Mostrando postagens com marcador esporte. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador esporte. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Bolsa Atleta abriu portas para pódios no Pan de Lima


Participaram do PAN 333 bolsistas federais. Vinte foram incluídos a partir do investimento de R$ 70 milhões do início deste ano que beneficiou 3.142 atletas das categorias de base.

O Bolsa Atleta não é "apenas" o maior programa de patrocínio direto a atletas do mundo. Ele é sinônimo de pódios, o que ficou claro no desempenho do Brasil nos Jogos Pan-Americanos de Lima. Das 171 medalhas conquistadas na melhor campanha do país na história dos Jogos continentais, 141 foram arrebatadas com o "DNA" do Bolsa Atleta. Os bolsistas, se fossem uma nação "independente", ficariam em terceiro lugar no quadro geral de medalhas do Pan de Lima, com 43 ouros, 37 pratas e 61 bronzes.

Quadro geral de medalhas do PAN 2019. O hipotético país Bolsa Atleta ficaria em 3º lugar

Nação Bolsa Atleta
Das 171 medalhas do Brasil, 141 (82,4%) têm participação de atletas apoiados pelo Programa Bolsa Atleta, do Ministério da Cidadania. Desse total, 117 medalhas foram conquistadas diretamente por bolsistas e 24 em modalidades coletivas com a presença de bolsistas. Os atletas apoiados pelo programa conquistaram medalhas em 34 modalidades diferentes. No total, o Brasil conquistou medalhas em 41 modalidades

Dos 485 integrantes da delegação original do Time Brasil, 333 eram bolsistas.

Além do handebol, o basquete feminino teve campanha histórica em Lima. O time venceu os Estados Unidos na final e conquistou a medalha de ouro, que não vinha em um Pan desde 1991, quando a equipe brilhou em Havana, ainda com estrelas como Hortência, Janeth e Magic Paula. No time do Brasil em Lima estavam três bolsistas que foram incluídas no programa em abril: Débora Fernandes da Costa, Izabella Frederico Sangalli e Raphaella Monteiro da Silva.

Raphaella Monteiro da Silva. Foto: Pedro Ramos.  rededoesporte.gov.br

Quem também conquistou o ouro foi o jovem judoca Renan Torres, 20 anos, campeão na categoria até 60kg. "É um apoio fundamental. É uma ajuda muito importante na trajetória de um atleta. Faz com que você queira estar ali todo dia treinando. Espero continuar fazendo parte desse grupo até o final da minha carreira", disse o campeão pan-americano.

Judoca Renan Torres

As outras medalhas, de bronze, vieram com Thais Fidelis, na disputa por equipe na ginástica artística, com o remador Alef Fontoura, na prova do quatro sem, e no polo aquático, tanto com com as seleções masculina, na qual estavam os bolsistas Logan Wolverine Cabral e Rudá Franco, quanto feminina, que tinha no grupo a bolsista Samantha Rezende Ferreira.

Apoio fundamental

Representantes do rúgbi de 7, Rafaela Zanellato e Eshyllen Cardoso integram o time dos que foram incluídos na lista de abril. Em Lima, as duas passaram perto do pódio, que escapou na disputa do bronze. Para Rafaela, ter sido incluída no programa permitiu elevar o patamar de seus treinos e, assim, se desenvolver de modo mais eficiente. "Há um ano e meio eu comecei a jogar pela Seleção Brasileira em São Paulo e, quando me mudei, começamos a ter muitas horas de treino. Junto com essas horas a gente começou a ter a necessidade de mais materiais específicos", recorda a jogadora.

"Isso causou um aumento no nosso orçamento muito significativo. A gente achou que não iria mais ter o Bolsa Atleta. Quando ele retornou, foi uma grande felicidade, porque faz muita diferença ter a Bolsa Atleta e ter um dinheiro a mais para a gente conseguir ter os nossos materiais. Tendo essa ajuda, a gente consegue ter uma suplementação, um material bom para treinar", prossegue Rafaela, falando em seu nome e de sua colega de Seleção Eshyllen.

Quem também comemorou o fato de ler seu nome na lista do programa publicada em abril foi o atacante de polo aquático Rudá Franco. Integrante do time que disputou as Olimpíadas do Rio 2016 e que terminou a competição na oitava colocação, o paulista, de 33 anos, foi medalhista de bronze nos Jogos Pan-americanos de Guadalajara, em 2011. Em Lima, ele sonhava com a medalha de ouro, o que garantiria ao Brasil a vaga para os Jogos de Tóquio 2020, mas saiu com um novo bronze.

"Para mim foi uma grande satisfação. Eu recebia o Bolsa Atleta desde 2010 e ajuda muito a me manter em alto nível. No último ano, a gente tinha parado de receber por conta da falta de verba. Aí, a gente voltou a receber e foi muito bom. Fui para a Europa, consegui me manter treinando em alto nível e para a gente é extremamente importante. Nós não temos salários altos nos clubes, a Seleção hoje em dia também não paga, e então o Bolsa Atleta nos mantêm treinando", afirma.

Caçula da delegação brasileira em Lima, a esgrimista Victoria Mayor Vizeu, 15 anos, passou a fazer parte do Bolsa Atleta pela primeira vez após a publicação da lista em abril. E os impactos na sua jovem carreira já podem ser sentidos. "O programa é muito importante para ajudar a pagar os treinamentos e também as viagens no Brasil e outras viagens internacionais para competir", conta.

Desempenho dos contemplados pela Bolsa Atleta em abril de 2019

» Renata Lais de Arruda – handebol – ouro e vaga para Tóquio 2020

» Renan Ferreira Torres – judô – ouro
» Débora Fernandes da Costa – basquete – Ouro
» Izabella Frederico Sangalli – basquete – Ouro
» Raphaella Monteiro da Silva – basquete – Ouro
» Thais Fidelis dos Santos – ginástica artística - bronze por equipe
» Alef da Rosa Fontoura – remo – bronze na prova do Quatro Sem
» Samantha Rezende Ferreira – polo aquático – Bronze
» Logan Wolverine Cabral e Rudá Franco – polo aquático – Bronze
» Ana Paula Borgo – vôlei – 4º lugar
» Ana Luiza Sliachticas Caetano – 4º lugar por equipe no tiro com arco recurvo
» Gisele Esposito Meleti – 9º lugar por equipe no tiro com arco composto
» Daniela Cristine Lionco – ciclismo – quinta colocada na categoria Madison
» José Carlos Vendruscolo Junior – tiro esportivo – 19º no skeet 50 pratos e 23º no skeet 75 pratos
» Victoria Mayor Vizeu – esgrima – 15 anos, atleta mais jovem da delegação em Lima
» Aline Silva Rodrigues – natação – 5º nos 400m livre
» Rafaela Zanellato e Eshyllen Cardoso – rúgbi de 7 - perderam a disputa do bronze
» Robert Aguinaldo Tenorio da Silva Santos – rúgbi de 7 - perderam a disputa do bronze


sexta-feira, 26 de julho de 2019

CARTA ABERTA À NAÇÃO RUBRO-NEGRA: ‘NÃO ESQUEÇAM DOS MENINOS MORTOS NO NINHO DO URUBU!’

Torcedores do Flamengo se reúnem na sede do clube, na Gávea, para prestar homenagem às vítimas do incêndio que deixou 10 mortos e 3 feridos. Foto: Fernando Souza/AFP/Getty Images

ANTES QUE O TRIBUNAL das redes sociais me condene, já apresento minha confissão: sou botafoguense apaixonado, sócio, ex-conselheiro e frequentador assíduo das arquibancadas do estádio Nilton Santos. Este texto, porém, não tratará da rivalidade histórica, nem da disparidade financeira entre os clubes. É, na verdade, uma carta e um pedido de um defensor público do estado do Rio de Janeiro.

Imagino a euforia da Nação com a série de craques contratados, estádio lotado e o time lutando por vários títulos. Mas, neste momento mágico no campo, esta carta pede licença para lembrar dos dez jovens que viviam euforia semelhante e sonhavam ter seu nome gritado por quase 70 mil pessoas no Maracanã, mas foram mortos há quatro meses no Ninho do Urubu.

VitinhoArrascaeta e Gerson, três jogadores que fazem a Nação sonhar e que custaram, juntos, R$ 173 milhões para o Flamengo. O mesmo clube que se negou – quando da negociação de um acordo extrajudicial conduzido pela Defensoria Pública do Rio logo após a tragédia – a destinar 10% desse valor para a indenização das famílias dos garotos do Ninho. Para a maioria delas, seus filhos, netos, irmãos e sobrinhos representavam a única chance concreta de ascensão econômica num Brasil tão desigual.

Para além do número de dez jovens mortos de forma terrível, há histórias comoventes, como a do jovem que veio do interior do Sergipe para tentar a sorte no futebol; da família que vive abaixo da linha de pobreza e sequer possuía conta bancária e documentação básica; do garoto que sonhava defender as traves rubro-negras e morava distante dos pais há anos.

Histórias de meninos pobres, alguns miseráveis, que sequer conseguem dimensionar as cifras divulgadas na imprensa por apenas três atletas recém-contratados.

A Nação Rubro-Negra não se confunde com a atual diretoria do clube mais popular do Brasil, que desavergonhadamente vibra com os gastos de duas centenas de milhões de reais em reforços, mas é insensível a ponto de não permitir que essas famílias devastadas tenham a possibilidade de recomeçar a vida. Afinal, das dez famílias, oito terão que ir à justiça em busca de uma reparação minimamente digna.

Portanto, Nação, confiando na paixão ao clube que é muito maior do que a dos seus dirigentes, façamos aqui um combinado: não deixem os dez garotos do Ninho do Urubu morrerem no esquecimento. Pressionem seus dirigentes, exibam faixas no Maracanã lotado “indenizem as famílias”, invadam as redes sociais do clube exigindo a reparação.

Exijam a preservação da memória dos garotos que morreram de forma tão chocante. Há que se construir um memorial para que todos lembrem desses meninos ao entrar no Ninho do Urubu; que dez camisas oficiais sejam aposentadas perpetuando seus nomes no Flamengo; enfim, que outras medidas, além da indispensável reparação financeira, sejam adotadas para que essa tragédia não seja esquecida por contratações milionárias.

Façam isso por todos que amamos o futebol.



domingo, 15 de julho de 2018

Pra não dizer que não falei de Copa do Mundo

Estádio de São Petersburgo, onde vai ser jogada a final da Copa do Mundo da Rússia, 2018. Foto globoesporte.

Já gostei mais de futebol. Hoje, quase não consigo ver um jogo inteiro. Uma hora e meia, noventa minutos, é muito tempo. Não dá pra perder todo esse tempo com jogos de baixa qualidade como os que se assiste hoje pelos gramados país afora. Pra se ver craque brasileiro em campo, só assistindo campeonatos europeus ou chinês!  

Já faz um bom tempo que troquei o futebol pelo basquetebol. Gosto muito do basquete europeu e norte-americano. Não perco nenhum jogo do mata-mata da NBA. Mas prefeito as competições europeias pelo espirito muito mais coletivo dos times. O basquete norte-americano depende muito das estrelas dos times. Jogam em função delas. Por isso, acredito que não vai levar muito tempo para que a seleção norte-americana perca o seu reinado mundial para uma seleção europeia!  

Mas copa do mundo é copa do mundo. Sempre é uma festa que mobiliza bilhões de pessoas em todo o mundo. Vi quase todos os jogos. Muitos jogos péssimos,  mas também jogos com jogadores muito bons. A seleção que mais me impressionou foi a da França. Com um excelente goleiro, Lloris, dois ótimos laterais, Pavard- que fez o gol mais bonito da copa- e Hernandez, um zagueiro fora de série, Varane, o melhor meio de campo da copa, com o elegante Pogba, Matuidi e Kanté, o craque Greiszman e a revelação no ataque, Mbapé. 

Por isso acredito que a França vai levar essa copa. Às 10:00 horas da manhã arrisco um palpite: 3 a 1. 

Alguém perguntou na internet quais os melhores jogadores que vi jogar. Tinha uma teoria de que craque realmente fora de série tinha que ser campeão do mundo. Pra mim, craque digno desse nome, mesmo atuando em time ruim, podia decidir um jogo e, porque não, uma final de copa do mundo. 

Pelo fato de que a melhor seleção que vi jogar- a seleção holandesa de 1974-  não ter se sagrada campeã do mundo, resolvi ampliar a minha lista de craques para incluir alguns nomes que, como dizia o legendário esportista Nélson Rodrigues,  por obra do Sobrenatural de Almeida não conseguiram levar o caneco para seus países. 

Minha lista de craques que vi jogar ao vivo ou pela TV: Garrincha, Pelé, Maradona, Cruyff (Alemanha, 1974), Beckenbauer, Zidane e Messi (Brasil, 2014). Craques que vi jogar em trechos de vídeos históricos: Ferenc Puskás (Hungria, 1954) e Zizinho (Brasil, 1950). 

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Os 'Maracanazzos' do Flamengo

A outrora maior torcida do Brasil- hoje superada pela dos "sem time algum" e ameaçada de perto pela do Corinthians - viu seu time perder várias vezes em pleno Maracanã lotado. Se já não bastasse ser o time campeão em vice-campeonatos no estado do Rio de Janeiro: 29 vices desde 1906. 

Jogadores do Independiente comemoram o título da Copa Sul-Americana de 2017. foto espn

1966 - Flamengo 0x3 Bangu - Campeonato Carioca
1997 - Flamengo 2x2 Grêmio - Final da Copa do Brasil
2004 - Flamengo 0x2 Santo André - Final da Copa do Brasil
2007 - Flamengo 2x0 Defensor Sporting-URU - Oitavas-de-finais da Copa Libertadores
2008 - Flamengo 2x4 América-MÉX - Oitavas-de-finais da Copa Libertadores
2014 - Flamengo 2x3 León-MÉX - Fase de grupos da Copa Libertadores
2017 - Flamengo 1x1 Independiente-ARG - Final da Copa Sul-Americana


Fonte: "espn"

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

A Globo não tolera propinas

Reprodução do SRZD

A Globo noticia que um delator acusou a Globo de pagar propina, porém a Globo vem informar que já investigou a Globo e que nada encontrou contra a Globo. A Globo tentou ouvir o ex-executivo da Globo  delatado, mas não o encontrou. Finalmente, a Globo conclue a nota afirmando que a Globo não tolera propinas. (Com base em postagem de Dilma Bolada no Twitter). 

sábado, 9 de setembro de 2017

Denunciante de Nuzman cita Zveiter e magistrados corrompidos

O ex-presidente da Federação Brasileira de Esportes de Gelo, Eric Walther Maleson, implicou mais pessoas em seu depoimento a procuradores franceses envolvidos na investigação de compra de votos para o Rio de Janeiro sediar os Jogos Olímpicos de 2016. Além de acusar o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, seu relato também aponta a mira para o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e o desembargador Luiz Zveiter. Maleson também deu detalhes sobre uma suposta engrenagem financeira montada por um ex-diretor do COB para enviar dinheiro ao exterior.

Ouvido em Boston em 28 de junho de 2016, Maleson acusou Nuzman de ter recebido um passaporte russo em troca do voto para que a Olimpíada de Inverno de 2014 fosse realizada em Sochi, na Rússia. O documento foi apreendido esta semana. Em outras partes do depoimento que VEJA teve acesso, o ex-dirigente afirmou que Nuzman podia contar com “magistrados corrompidos” no Tribunal de Justiça do Rio. Maleson afirma que a decisão judicial que o afastou do comando da Federação Brasileira de Esportes de Gelo teve o dedo de Zveiter, que era amigo pessoal do juiz do seu processo. Ele havia sido suspenso da entidade em 2012 acusado de fraudes e má administração. Segundo Maleson, Nuzman teria interesse no seu afastamento porque ele tornara-se um crítico à sua administração.

Thiago Prado, Veja


Fonte: "noblat"

sexta-feira, 16 de junho de 2017

quarta-feira, 19 de abril de 2017

O flamenguista que quiser ver a taça do campeonato brasileiro de 1987 é só passar lá no museu do Sport

Adicionar legenda
"A discussão se arrasta nos tribunais há anos, porém, nesta terça-feira, houve mais um episódio da briga de Flamengo e Sport pelo título brasileiro de 1987. A 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal negou o recurso do clube carioca contra a decisão da Corte que assegurou o título nacional exclusivamente ao time de Recife.

Por 3 votos a 1, o Flamengo novamente foi derrotado juridicamente na briga pelo título brasileiro. Relator do caso, o ministro Marco Aurélio, declarado flamenguista, votou contra o próprio clube. Já o ministro Luís Roberto Barroso foi o único que defendeu a divisão do título. Além deles, Alexandre de Moraes e Rosa Weber também participaram da votação.
O único que não pôde se envolver foi o ministro Luiz Fux pelo fato do seu filho, Rodrigo Fux, estar defendendo o Flamengo no caso.

Entenda o caso – Atravessando uma grande crise financeira, a Confederação Brasileira de Futebol abriu mão de organizar o Campeonato Brasileiro de 1987, deixando o Clube dos 13 formular o torneio, chamado de Copa União.

Posteriormente, a CBF voltou atrás e decidiu realizar um outro campeonato com os clubes que foram excluídos da Copa União. Os times foram divididos em dois módulos. O módulo verde era composto pelos clubes integrantes do Clube dos 13, já o módulo amarelo abrigava as equipes que não jogaram a Copa União.

O Flamengo, campeão do módulo verde, e o Internacional, vice-campeão, se recusaram a jogar contra o Sport e o Guarani, campeão e vice, respectivamente, do módulo amarelo. Desde então muito se discute sobre quem é o verdadeiro campeão brasileiro de 1987".

Fonte: "gazetaesportiva"

Meu Comentário:

O direito do Sport ao título era tão líquido e certo que o flamenguista Marco Aurélio não pode deixar de votar contra seu próprio clube. Parabéns Sport. Saudações vascaínas.
  

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Pesquisa aponta possível empate técnico entre Flamengo e Coríntians como maior torcida do país.


Pesquisa aponta possível empate entre Flamengo e Coríntians como maior torcida do país. O número de torcedores de cada time é inferior ao daqueles que não torcem por time nenhum. O que permite concluir que a maior torcida do Brasil não torce por "time nenhum". Representam 19,4% dos brasileiros.  

São Paulo e Palmeiras aparecem em terceiro e quarto lugares.

Por Martín Fernandez



"O time com maior torcida do Brasil é o Flamengo. O time mais odiado do Brasil é o Corinthians. Essas constatações fazem parte de pesquisa realizada pelo Paraná Pesquisas. Trata-se da primeira pesquisa sobre o assunto feita por esse instituto. As respostas eram espontâneas.

Duas perguntas foram feitas pessoalmente a 4.066 entrevistados com mais de 16 anos entre março e abril deste ano, em 214 municípios de 24 estados: "Para qual time você torce?" e "Qual é o time que você mais odeia?" A amostra atinge um grau de confiança de 95% para uma margem de erro de 1,5%.

Como a margem de erro é de 1,5%, o Flamengo pode ter entre 15,0% (16,5%-1,5%) e 18% (16,5% + 1,5%) e o Corintians entre 12,1% (13,6%-1,5%) e 15,1% (13,6% +1,5%). Neste último caso, estamos diante de um empate técnico dentro da margem de erro da pesquisa.   


As respostas para a primeira pergunta seguem a tendência das últimas pesquisas de tamanho de torcida, com Flamengo (16,5%), Corinthians (13,6%) e São Paulo (7,9%) no pódio, seguidos por Palmeiras (5,6%) e Vasco (4,5%). A partir daí, os resultados divergem - o que é natural, já que são institutos diferentes, com metodologias diferentes".





"Nesta pesquisa, o Cruzeiro aparece em sexto lugar, com 4% da torcida, seguido de Grêmio (3,3%), Santos (3,2%), Atlético-MG (2,8%) e Internacional (2,6%). O primeiro clube fora do eixo Rio-São Paulo-Porto Alegre-Belo Horizonte é o Bahia, com 1,8%. Está à frente de Botafogo (1,8%), Fluminense (1,6%) e Sport (1,5)%. Outros clubes foram citados por 10% dos entrevistados. Nenhum time estrangeiro foi citado.


A novidade desta pesquisa é o índice de rejeição de cada clube. E o Corinthians surgiu como o time mais odiado do país, com 14,6% das respostas, uma ampla vantagem para Flamengo (8,6%), Vasco (5,9%), Palmeiras (5,3%) e São Paulo (3,2%). Depois aparecem Atlético-MG (1,9%) e Cruzeiro (1,6%) em empate técnico, assim como Internacional (1,6%) e Grêmio (1,4%). 

Chama atenção o que pode ser entendido como desinteresse do brasileiro por futebol  ou, pelo menos, pelos times de futebol. A resposta mais citada para a pergunta "por que time você torce" foi "por time nenhum", com 19,4%. Ao mesmo tempo, a pergunta "qual o time que você mais odeia" teve como resposta mais citada "gosto de todos os times", com 46,9% das respostas - que também eram espontâneas".



terça-feira, 19 de julho de 2016

Aí gente, vamos curtir a página do nosso BIMBA!



Foto do perfil Bimba Windsurf





"Muito feliz de ser escolhido como um dos embaixadores do Trópica Brewing Co.! Curtam a minha página e compartilhem o post, a cada compartilhamento R$1 real será doado ao projeto social Bimba Windsurf.

A cada compartilhamento você também concorre a um kit da cerveja Trópica que será sorteado no dia 22 de julho". (Bimba)

Fonte: https://www.facebook.com/BimbaWindsurf

terça-feira, 15 de março de 2016

O Sport Club do Recife é o único campeão brasileiro de futebol de 1987

Escudo oficial do Sport Club do Recife

Rejeitado recurso do Flamengo sobre título brasileiro de 1987
O ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou seguimento (julgou inviável) ao Recurso Extraordinário (RE) 881864, interposto pelo Clube de Regatas Flamengo contra decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que manteve o Sport Club do Recife como único campeão brasileiro de futebol de 1987.
Segundo o relator, pronunciamento judicial contra a qual não cabe mais recurso (coisa julgada) possui “envergadura maior”, não podendo assumir a posição de instituto que envolva mera interpretação de normas ordinárias. “Trata-se de garantia inerente a cláusula do Estado Democrático de Direito, a revelá-la ato perfeito por excelência, porquanto decorre de pronunciamento do Judiciário”, apontou.
O ministro Marco Aurélio destacou que a Justiça Federal de Pernambuco havia proclamado o Sport como campeão de 1987 depois que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) decidiu que o Flamengo também havia sido o vencedor daquele campeonato. “Resolução da CBF não podia dispor em sentido diverso, sob pena de ganhar, nos campos administrativo, cível e desportivo, contornos de rescisória. O acórdão do STJ impugnado é nesse sentido”, salientou.
Caso
O Sport ajuizou ação ordinária contra a CBF e a União, buscando, a partir do reconhecimento da validade do regulamento inicial do Campeonato Brasileiro de 1987, que fosse declarado o legítimo vencedor do torneio. O juízo da 10ª Vara Federal de Pernambuco aceitou o pedido e o trânsito em julgado ocorreu em 1999.
Em 2001, a CBF editou resolução declarando que o Flamengo também foi campeão do torneio. Posteriormente, o Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5) decidiu que o único ganhador era o Sport. O Flamengo recorreu ao STJ, que manteve a decisão.
No RE 881864, o clube carioca alegou que a sentença da Justiça Federal não o impedia de ser reconhecido como campeão nacional, ao lado do Sport. Sustentou que a decisão judicial violou o artigo 217, inciso I, da Constituição Federal (CF), que prevê a autonomia das entidades desportivas dirigentes e associações quanto a sua organização e funcionamento. Argumentou ainda que a divisão do título não ofende o inciso XXXVI do artigo 5º da CF (a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada).

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Vela em Búzios - Eu apoio

Banner da campanha "Vela em Búzios"

Associação de Hotéis, Associação Comercial e Empresarial e o Búzios Convention & Visitors Bureau se unem pela campanha #VelaEmBúzios2016 e pedem apoio

Depois de manifestar o desejo e enviar cartas aos organizadores dos Jogos Olímpicos e às entidades governamentais para tentar tirar as provas de vela da Baía de Guanabara, Armação dos Búzios lançou também uma "petição online" para levar as competições náuticas para o balneário da Região dos Lagos do Rio. 

O movimento, que teve inicio nas redes sociais com a campanha #VelaEmBúzios2016, foi promovido pelo Associação de Hotéis, a Associação Comercial e Empresarial e o Búzios Convention & Visitors Bureau com o intuito de mobilizar as pessoas sob a alegação de que o município tem uma das melhores raias para a prática dessa modalidade no mundo - diferentemente da Baía de Guanabara, que sofre com problemas de poluição.

Os organizadores do movimento afirmam que torcem pelo êxito do projeto de despoluição da Baía de Guanabara. No entanto, depois que Governo do Estado admitiu que não vai cumprir o compromisso olímpico de limpar 80% da Baía e, por isso, terá que adotar métodos paliativos para receber as provas de Vela, as associações pedem que a cidade de Búzios seja vista como uma alternativa.

O balneário foi escolhido, inclusive, pelo próprio Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016 como local de treino para os velejadores que se preparam para competir nas Olimpíadas. O movimento também tem o apoio de alguns atletas como o velejador Bimba, que é morador da cidade.

Campanha #VelaEmBúzios começou nas redes sociais


Bimba apoia Vela em Búzios, foto de Márcio Rodrigues

Os representantes do município também afirmam que, além das condições marítimas e climáticas ideais para sediar as competições em 2016, a cidade conta com infraestrutura preparada para receber delegações e turistas, com mais de 12 mil leitos em hotéis, pousadas e resorts. Apesar da insistência, no entanto, a organização dos Jogos e o Rio de Janeiro se mantêm até o momento contra a mudança do local das provas de vela para o município de Armação dos Búzios.

Observação: 

Sábado (8) é dia de barqueata em Búzios. 
Partida: às 9:00 horas. 
Local: Cais dos Pescadores, na praia da Armação.
Trajeto: até o Búzios Vela Clube, na praia de Manguinhos.  




terça-feira, 30 de dezembro de 2014

O craque do cinquentão da Rasa

Pelada de confraternização do time de cinquentão da Rasa 

Último dia:
Vote nas três enquetes situadas no canto superior direito do blog, logo abaixo da propaganda do Google. As pesquisas terminam no dia 31.