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terça-feira, 9 de julho de 2019

Pesquisa JOTA: 34% dos brasileiros aceitam fechar o Congresso e 32%, o STF




Medidas são defendidas, especialmente, por apoiadores do governo Bolsonaro

Cerca de um terço da população brasileira aceita, em certas circunstâncias, o fechamento de instituições como o Congresso ou o Supremo Tribunal Federal (STF). É o que mostra pesquisa do JOTA e do Ibpad (Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados). 

Enquanto 34,9% disseram concordar com a frase “Em algumas situações, o governo deve fechar o Congresso”, 32,9% afirmaram concordar com a frase “Em algumas situações, o governo deve fechar o Supremo Tribunal Federal”. No primeiro caso, 50,9% disseram discordar e, no segundo, 54,2%.

Uma outra pergunta também mediu sentimento similar: 42% disseram concordar com a frase “Em nenhuma situação é aceitável fechar o Congresso ou o Supremo Tribunal Federal”, mas outros 40,9% disseram discordar dela.

Fonte: "jota"

terça-feira, 25 de abril de 2017

A sintaxe da Armação

Buzinildo
A aula era sobre análise sintática. Depois de explicar o que era frase, oração e período, a professora avançou para definição de sujeito e a classificação do termo dentro da oração. Terminada a explicação, ela escreveu no quadro a seguinte frase: “O prefeito mandou fechar o único hospital municipal da cidade”.
Escrita a oração, ela colocou o giz sobre a mesa, encarou a turma e perguntou:
Vocês seriam capazes de identificar o sujeito dessa oração?
Foi um grito só:
O prefeito!
Por que o prefeito é o sujeito da oração? — indagou a professora.
Porque pratica a ação. Foi ele quem mandou fechar o único hospital de Búzios da cidade – responderam os alunos.
Muito bem! — exclamou a professora. – Agora, quem seria capaz de classificar o tipo de sujeito da oração?
A resposta ecoou pelos corredores da escola:
Simples/determinado!
Mas havia divergência ... ou indiferença. No fundo da sala, à direita, Buzinildo permaneceu em silêncio. A professora resolveu trazê-lo à aula, se fosse indiferença, ou tirar-lhe a dúvida, no caso de a sua explicação não ter sido suficiente para o aluno compreender um sujeito simples/determinado.
Buzinildo, você não concorda com a resposta dos seus colegas? – perguntou ela.
Concordo e discordo, “Tia” – respondeu o aluno. — A Gramática diz que eles estão certos.  Mas essa oração deve ser analisada pela sintaxe da Armação – concluiu Buzinildo.
Sintaxe da Armação”? Perguntou-se a “Tia” em pensamento. Disfarçou a surpresa e resolveu prosseguir investigando para decifrar a origem da enigmática resposta.
Buzinildo, explique para a turma como você classificaria o sujeito da oração pela sintaxe da Armação – pediu a “Tia”.
—  Na sintaxe da Armação, o sujeito é composto. Nessa oração tem dois sujeitos. Um é determinado e outro está oculto – respondeu ele.
A “Tia” franziu a testa diante do que lhe parecia um absurdo sintático, porém continuou com o jogo:
E você poderia nos dizer onde estão os sujeitos determinado e oculto da oração: O prefeito mandou fechar o único hospital municipal?
Pô, “Tia”! Só você que não sabe. O sujeito determinado fica na prefeitura. E o oculto está naquele restaurante que invade a rua lá na Orla Bardot.

Observação: texto escrito a partir de uma adaptação à Búzios de postagem do site ashama.com.br

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Búzios sem jornais

I
Capa da última edição do jornal O Perú Molhado, 9/4/2015

Esta semana os dois principais jornais impressos de Búzios não chegaram às bancas. O irreverente, mas sério defensor da grande especulação imobiliária de Búzios, O Peru Molhado, não saiu, segundo Isac Tillinger, "por ordem do acionista remanescente". Acredito que este acionista seja o senhor Aluísio Salazar, dono da casa da Azeda, e que sempre desejou construir no local um grande hotel 5 estrelas. Naturalmente, o jornal defendia intransigentemente os interesses de seu acionista, que almejava que a Azeda-Azedinha fosse ocupada por um grande empreendimento para, desta forma, segundo ele, preservá-la da favelização. Ocupar para preservar- este é o grande mote da especulação imobiliária de Búzios. A preservação da Azeda até aos dias de hoje prova que o argumento é falacioso: ela não foi ocupada e, muito menos, favelizada. Ao contrário, o paraíso está lá incólume e intocável para quem quiser desfrutar dele. Veja a nota do Isac em seu perfil do Facebook:

PERÚ MOLHADO TÁ DE FERIAS.
"Neste fim de semana recebi dezenas de ligações indagando por que o Perú não circulou. Na verdade o jornal deveria ter informado a seus leitores mas por se tratar de uma decisão tomada sem planejamento prévio não foi possível. O Perú parou de circular momentaneamente por ordem do acionista remanescente (após a morte de MArcelo) até que se resolva toda documentação do mesmo. Isso pode durar quinze dias ou dois meses. Agora é só esperar. Lamentavelmente,no momento perdemos os dois únicos veiculos de informação da cidade".
Ver: "Isac Tillinger"

Capa da última edição digital do jornal Primeira Hora, de 3/4/2015


Outro jornal que também não circulou esta semana no município foi o jornal Primeira Hora, ferrenho rival do primeiro, e defensor intransigente da outra fração da especulação imobiliária da península- a pequena especulação construtora de "pombais". Diferentemente do rival, o jornal deixou de circular por um motivo nada nobre: por ter ficado sem os seus computadores após ter sido objeto de busca e apreensão ordenada pela Justiça local. O "ex"- proprietário do jornal, e ex-homem forte do governo Mirinho Braga, senhor Ruy Borba, foi acusado esta semana pelo Ministério Público de ter cometido crime de lavagem de dinheiro através da Fundação Bem Te Vi e de sua empresa RBF Participações. No perfil do Facebook do jornal, seu editor chefe Eduardo Borgerth publicou a seguinte nota:

NOTA DO EDITOR CHEFE DO JORNAL PRIMEIRA HORA
"Em função do cumprimento de mandado judicial, ocorrido na última quinta feira (10), que determinou a busca e apreensão de documentos, computadores e equipamentos de mídias na sede do Jornal Primeira Hora, a edição impressa desta semana deixou de circular normalmente.
A devolução de todos os computadores e arquivos digitais da editora JPH, em poder da justiça, não tem prazo certo para ocorrer, o que impossibilita o diretor do periódico, e sua equipe, precisar quando a população de Búzios, e demais leitores, voltará a contar com a distribuição normal deste importante veiculo de comunicação, da cidade de Armação dos Búzios.
A publicação desta nota visa reafirmar, e fortalecer os propósitos de seriedade, e respeito, que a equipe do jornal Primeira Hora tem pelos leitores, no exercício de divulgar notícias sobre fatos relevantes, e de interesse publico, de forma sobria e isenta".


Meu comentário:
Pelo menos, nesta semana e, tomara que nas próximas, sem a circulação dos dois veículos da especulação imobiliária, da pequena e da grande, o meio ambiente de Búzios terá um pouquinho de PAZ! 

Comentários no Facebook:

  • Thomas Sastre NO FEZ FALTA ALGUMA PODE REPARAR QUE SÔ OS PICARETAS SENTEM FALTA PORQUE EM ELES QUE FAZEM SUAS ARTIMANHAS




Isac Tilinger:   Uma pena o Perú Molhado ser lembrado pela especulação imobiliária. O que não é verdade. O posicionamento  do jornal com relação a Azeda era de ter um hotel de nivel internacional na cidade. Apenas isso. Sempre foi contra os pompais e casas germinadas. Parece que o amigo Luiz só enxerga o lado negativo das coisas. Fazer o que?

Luiz Carlos Gomes: O problema muito comum na cidade meu caro Isac é que ela está cheia de gente que sabe tudo. Por saber tudo, sempre argumentam que os críticos só vêem o lado negativo das coisas.  A crítica é tão infundada que você próprio reconhece que se pretendia construir um hotel cinco estrelas por lá, tornando a praia da Azeda uma praia quase exclusiva dos milionários que frequentassem o hotel. Gabriel Gialuiisi penou pra conseguir impedir o empreendimento desde os anos 80. Não é só a pequena especulação que é negativa pra cidade. A grande também. Ela faz "germinar" na cidade privilégios inadmissíveis em um ambiente democrático. Grande abraço.

Ronaldo do Valle: O que é uma casa germinada - Isac Tillinger?

Ricardo Guterres: O Peru acabou com Marcelo Lartigue.....foi bom enquanto durou...

Thomas Sastre: 
uma casa geminada e o que se esta construindo em frente de mia casa em o sitio do campinho,,, funciona assim  o dono do terreno procura um arquiteto que trabalhe em a prefeitura mostra o terreno aonde a lei diz que sô pode construir 15% ai ele faz duas casas uma pegada a outra para parecer uma casa sô,, ele coloca em o meio uma pérgola ou um jardim de inverno que da para passar como uma sõ passado o tempo entra em a prefeitura com pedido para dividir o   terreno e assim ficam descareteriçados os bairros e amontoados ,,fazem uma mini fossa e o resto vai para os boeiros da rua todos cheiram merda ao passar por a rua e ficam felizes para sempre ,,,como tem amigos dos amigos fica por isso mesmo.

Thomas Sastre: o principal e ter amigos com moto serra para tirar todas as arvores que atrapalhem a construção uma vez depenado o terreno colocar a graminha e a futura piscina pronto Ronaldo aprendeu o que e uma casa geminada,,,palavra que deriva de gêmeos ,,  agora germinada e uma casa de germenes patológicos revoltados em a cama da ignorancia,,,,

Ronaldo do Valle: 
Obrigado , Gostei!!!