domingo, 6 de fevereiro de 2011

Cultura 2

Grupo Armasamba: Warnei (cavaco,voz); Daniel (pandeiro,voz); Lequinho (surdo); Mozart (tantan); Lourival (cavaquinho)

Ver: "Cultura 1"

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Praia da Armação

Foto da Praia da Armação tirada do Iate Clube da Armação dos Búzios

Ver: "Praia Brava vista do Mirante de João Fernandes"
Ver: "Praia de Geribá (Canto Esquerdo)"
Ver: "Praia de João Fernandinho"
Ver: "Praia de José Gonçalves"
Ver: "Praia de João Fernandes"
Ver: "Praia da Baía Formosa"
Ver: "Praia da Tartaruga III"
Ver: "Praia da Ferradurinha"
Ver: "Praia da Tartaruga II"
Ver: "Praia da Tartaruga I"
Ver: "Praia da Ferradura"
Ver: "Praia da Azedinha"
Ver: "Praia dos Ossos"
Ver: "Praia da Marina"
Ver: "Praia do Forno"
Ver: "Praia da Azeda"
Ver: "Praia da Foca"
Ver: "Praia Brava"
Ver: "Praia Rasa"

Comentários:
Michael disse...
Companheiro,
Linda foto... mas me esclareça uma coisa, se puder: são 4 navios, ou estou enganado?
Se forem 4 mesmo, o que você me diz sobre uma discussão que houve sobre a questão de desembarque onde o governo afirmou que mais de 3 não atracariam no mar de Búzios? 4 é maior que 3 professor Luiz?
Você, se não me falha a memória, deu aulas de matemática, certo?
Tem um professor de português (que nunca pisou em sala de aula)que está precisando aprender essa equação... kkkk

Abraço
luiz do pt disse...
É isso aí Michael. Realmente temos 4 navios e o prefeito afirmou que em seu governo não atracariam mais de três. Pela lógica matemática elementar se conclui que o prefeito não manda na cidade, não é?... Grande abraço e obrigado pela visita... Luiz
Maria Cristina disse...
Luiz,
Tem que dar pau na Marinha!!!
Tem que representar contra eles.
Ano passado, houve reunião com vários secretários, Marinha e empresário. Essa reunião está noticiada no site da Prefeitura. é um absurdo, 4 navios parados no mar de Búzios, em cima do Parque dos Corais, ao mesmo tempo. Tem que procurar o MPF, pq é crime ambiental.
A Prefeitura está sendo omissa, pq tb deveria representar contra a Marinha, defendendo o patrimônio ambiental. Além disso, a multidão que invade a cidade, como dizem, aos borbotões. Não dá!!!
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Enterrando de vez a ACEB

No jornal O Perú Molhado desta semana tem uma página inteira de propaganda dedicada ao deputado Paulo Melo. Metade da página, do PMDB de Búzios, apóia o deputado estadual para a presidência da ALERJ. Até aí nada demais, pois Paulo Melo é do mesmo partido. O presidente municipal, Salviano, aparece na foto junto com os vereadores Genilson e Nobre. O diretório municipal- se é que se costuma fazer isso, mas se não costuma, o problema é deles, e somente deles, os filiados- deve ter feito uma reunião onde esse apoio foi aprovado. Sente-se a falta do outro vereador do partido, Evandro. Ou não pode ir, ou não apoiou Paulo Melo para o cargo. Até aí tudo bem. 
O problema está na outra metade da página. A gloriosa ACEB de tantas lutas aparece parabenizando o deputado. Não é a diretoria atual que parabeniza, é a ACEB mesmo. A entidade como um todo! Ela (todos comerciantes de Búzios)  resolveu parabenizar Paulo Melo, emocionada pela trajetória de vida daquele menino de rua que dormia nas escadarias da ALERJ e que hoje virou presidente da casa. Dá até vontade de chorar. Não só pela lição altruísta de vida do deputado. Dá vontade de chorar pela morte anunciada da ACEB. Quando se aparelha uma entidade desse jeito, só resta a morte. O presidente Salviano, também presidente do PMDB de Búzios, deve acreditar que a ACEB é dele, que a ACEB é outro partido que possui. Resolveu homenagear o seu patrão deputado e os comerciantes de Búzios que se danem. Não deve ter se dado ao trabalho nem de consultar a diretoria da entidade. O que o senhor Salviano acha que os comerciantes que não votam em Paulo Melo ou não gostam da sua atuação parlamentar vão fazer? O que vai fazer o comerciante que votou em Jânio Mendes? Largar de vez a entidade? No caso deles eu destituiria a diretoria atual por infração estatutária, pois não existe estatuto que permita tamanho descalabro. 
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A briga na câmara de vereadores

Estava na sessão da câmara quando o vereador Lorram fez uso da tribuna para fazer críticas pesadas a determinados órgãos de imprensa de nossa região. Ele denunciou que existem veículos de comunicação pagos que tentam desestabilizar o governo do qual faz parte. Afirmou que não temos o caos que essas "imprensas pagas" tentam passar. Citou como exemplo o Diário Cabofriense que chega ao absurdo de criticar a prefeitura de Búzios por ter abandonado a Maria Joaquina, bairro de Cabo Frio. Crítica que o vereador considerou um absurdo, um ato de desespero, uma vergonha e que demonstra que o jornalista que fez a reportagem não conhece a nossa cidade, a política local. Quando afirmou que o dono do jornal foi para a porta da prefeitura "pedir esmola" de R$ 500,00 foi interrompido pelo próprio (Anthony Ferrari) que falou coisas que não consegui entender na gravação que fiz. 
Nesse momento, o vereador pediu que o presidente Joãozinho tomasse uma atitude. Como este titubeou, ainda deu para os dois baterem boca- o vereador na tribuna e o jornalista próximo da divisória que separa os vereadores do plenário. O diálogo entre eles encerrou-se quando o vereador Lorram combinou que sairia dali a 10 minutos e falaria com ele. Realmente, Lorram ainda discursou por 10 minutos e se retirou do plenário. Toda confusão se deu no seu gabinete. Não sei o que aconteceu lá porque permaneci no plenário ouvindo a vereadora Joice que fez uso da tribuna depois de Lorram. 
Alguns comentários. A violência, sob todas as formas, merece a minha mais veemente condenação. Só aceito a violência quando um povo oprimido faz uso dela para derrubar regimes ditatoriais. Como é o caso recente da Tunísia e Egito. Em nossa cidade não podemos, de forma nenhuma, permitir que a violência física seja usada para resolver disputas políticas. Nossa cidade não merece isso. E é muito pequena. 
Atribuo a principal responsabilidade pelo ocorrido ao presidente da câmara, vereador João Carrilho, que não fez uso de pronto do regimento interno. Ele existe para ser cumprido. Está para ser reformulado há muito tempo. Como a nominação de ruas que não sai nunca. Por isso não recebemos cartas até hoje. 
Voltando ao caso. De forma alguma, um jornalista poderia adentrar o recinto da câmara da forma que fez, interpelando daquela forma um vereador que fazia uso da tribuna livre (artigo 185, parágrafo  7, do regimento). Concorde-se ou não com o que o vereador fale, essa é uma prerrogativa constitucional dele. Da qual tem inclusive imunidade. O presidente foi tão lento em sua intervenção que foi instado pelo próprio vereador Lorram a tomar uma atitude. Se cumprisse o que diz o regimento interno teria interrompido o discurso do parlamentar, advertido o jornalista para que ficasse calado  e, caso não fosse obedecido, teria pedido que o cidadão se retirasse do recinto. Até força policial, em último caso, poderia requisitar para que isso ocorresse. Também deveria ter interrompido o discurso do vereador Lorram, advertindo-o de que ao falar, deveria dirigir "a palavra ao presidente ou à Câmara de modo geral" (artigo 68, parágrafo X), e não ao jornalista. 
Sobre a questão da imprensa na nossa região- objeto inicial do discurso do vereador Lorram- com toda certeza posso afirmar que é raro encontrar nela opiniões isentas. Em geral, são usadas para a defesa dos interesses particulares de seus donos. Às vezes, disfarçados com "falsos" donos. Acredito muito mais na isenção e honestidade "jornalística" dos blogs.
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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

As terceirizações em Búzios 8 - limpeza de estátuas

A empresa "A.M. de Carvalho Prestadora de Serviços de Manutenção e Zeladoria Me" abocanhou o contrato 69/2010 para a limpeza e manutenção das estátuas da cidade de Armação dos Búzios. São elas:
1) Brigite Bardot
2) JK
3) Três pescadores
4) Golfinho
5) Menino lendo e um cachorro vendo
6) Homem levantando o menino na Rasa
7) Estátuas da praça de leitura da policlínica

Observação: as estátuas estão citadas no BO 466


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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Programa ProJovem IX

Vem aí o ProJovem Trabalhador 2011. Com algumas modificações. Sai o convênio com o Ministério do Trabalho do Lupi do PDT. Cai fora também o Instituto IDESH de triste memória em Búzios. Entra agora o SENAC. Mas permanece a dispensa de licitação. Valor: R$ 552.520,56.


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Boletim Oficial 3

O último BO (471, de 28/01/2011) traz edital referente à Tomada de Preços para a contratação de empresa para obra de pavimentação e drenagem na Rua Geraldo Martins no bairro de José Gonçalves. Só tem um probleminha: falta a data. Vejam: "A Comissão Permanente de Licitação da prefeitura Municipal de Armação dos Búzios, (sic) comunica aos interessados que fará realizar no dia fevereiro de 2011 às 10:00 horas..."

Ver: "Boletim Oficial 1"
Ver: "Boletim Oficial 2"
Ver: "Boletim Oficial 437 I, II e 437A"

 
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Divisão

Uma nova associação de comerciantes está sendo criada. É a Associação dos Comerciantes da Armação. Acredita-se que congregue 40 empresários do bairro. O porta voz da comissão organizadora da nova associação é o empresário José Wilson. Ganhou amplo espaço no JPH.

O que é isso companheiro? Dividir a categoria a troco de quê? Que interesses estão por trás dessa iniciativa? És a quinta coluna do governo Mirinho entre os comerciantes?

Sabemos que Mirinho adora dividir o povo de Búzios para reinar. Conseguiu dividir a guarda municipal cooptando um guarda, que vive escrevendo cartas contra a diretoria da ASFAB no Jornal Primeira Hora. Agora consegue um instrumento para enfraquecer a ACEB, entidade que, apesar de todos os problemas recentes, tem uma tradição de luta em prol dos comerciantes da cidade. Esse passado merece ser respeitado.

Se você José Wilson não concorda com a direção que está sendo dada à ACEB pela atual diretoria capitaneada por Salviano, articule-se, monte uma chapa e dispute a próxima eleição. O divisionismo não é bom pra nenhuma entidade. Imaginou todos os bairros de Búzios com uma associação comercial? O mesmo argumento usado para criar a nova entidade, também serve para dividí-la. Futuramente poderemos ter inúmeras associações representando ruas da Armação. Por que não?

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Vergonha 2

Horror
A câmara de Búzios agora tem assessoria de imprensa. Mas os releases são horríveis, mal escrito mesmo.
-Usca!
(Folha dos Lagos, 25/01/2011)

Mudou a mesa diretora mas o empreguismo continua o mesmo. A prática política atrasada é a mesma. Colocar uma pessoa na comunicação da câmara que não sabe escrever é demais. É vergonhoso.
Só tem uma solução: CONCURSO PÚBLICO JÁ.

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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Demolição Já

Após sofrer duras críticas da senhora Helena Oestreich à sua gestão na secretaria de planejamento, Ruy Borba, em represália, enviou a fiscalização de urbanismo à pousada da arquiteta. Segundo o secretário, foram constatadas irregularidades na reforma feita recentemente na pousada como a construção de um terceiro andar, numa área de APP. Isso acontece, segundo ele, porque os "projetos apresentados de uma forma acabam sendo executados de outra". As pessoas apostariam na "deficiência material da fiscalização"(JPH, 22/01/2011).

A atuação do secretário no episódio parece confirmar as críticas da arquiteta. Se ela não criticasse a gestão do secretário muito provavelmente nunca saberíamos que a pousada da arquiteta Oestreich tinha três andares (há quem não acredite nisso). Os secretários de planejamento da cidade sempre atuaram assim: para os amigos tudo, para os inimigos os rigores da lei. 

O secretário também cita uma "obra monumental com um acintoso terceiro pavimento" na rua das Pedras. O proprietário do local é o senhor Nani Mancini que, recentemente, por acaso, também fez pesadas críticas à atuação de Ruy Borba no Planejamento. Por isso, também recebeu agora uma visita técnica, em represália, para que sejam feitas novas medições.

Para mostrar que não se trata de pura perseguição a adversários, o secretário tem que fazer, como prometeu, uma "ampla revisão das  construções em andamento na cidade para flagar mudanças nos projetos originais". Não só das construções em andamento, mas também das obras já concluídas. 

Feito isso, tomar as medidas cabíveis. Primeiro, fazer uma fiscalização especial. Em segundo lugar, tentar corrigir o desvio administrativamente. E, finalmente, propor à procuradoria a "ação demolitória cabível". A ação do secretário só corre um grande risco de não dar em nada: quando tiver que demolir obras irregulares de amigos do prefeito.

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